quarta-feira, março 31

Neo na Mídia


As inovações de tecnologia e sustentabilidade do condomínio Neo seguem conquistando espaço em importantes veículos de comunicação.

O site Planeta Sustentável
da editora Abril - referência no tema - abriu espaço em seu conteúdo
editorial para destacar o lançamento do primeiro empreendimento
residencial do Brasil a possuir turbinas eólicas para a geração de
energia, destacando os benefícios ecológicos e econômicos do conceito Next Generation. Leia aqui.

No último fim de semana, a Gazeta do Povo
de Curitiba (PR) - jornal com tiragem de 80 mil exemplares e público
estimado em 320 mil leitores - também deu destaque ao empreendimento Neo
no seu caderno de imóveis. Leia aqui.

Na mídia local, o arquiteto Jaques Suchodolski responsável pelo projeto Neo foi um dos entrevistados no programa Missão Casa de arquitetura e decoração exibido na última segunda-feira no canal TVCom, do grupo RBS - com reprises a serem exibidas neste sábado às 13h15min e às 23h e no domingo, às 16h30min.


Tags: clipping

terça-feira, março 30

Transporte Marítimo em debate na Ilha


A falta de um sistema de transporte marítimo em
Florianópolis revela que a capital de Santa Catarina, embora localizada
em uma ilha, cresceu de costas para o mar, desde a construção da Ponte Hercílio Luz em 1926. Para tentar reverter este processo, no último fim de semana foi realizado o I Seminário sobre Transporte Marítimo em Florianópolis.

Organizado pela Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais,
o evento contou com palestras de especialistas em várias áreas como
oceanógrafos, biólogos, representantes da marinha e uma procuradora da
república, abrangendo os vários aspectos que envolvem a implantação de
um sistema de transporte aquaviário na ilha de Santa Catarina.

A questão da mobilidade urbana
é um dos grandes desafios do crescimento de Florianópolis nas próximas
décadas e é ponto pacífico que estando localizada em numa ilha, a cidade
possui um imenso potencial de aproveitamento das vias marítimas que
deve ser explorado para aliviar o trânsito de veículos - a exemplo do
que acontece em metrópoles como Sydney na Austrália.


Beira-mar norte é uma das principais vias marítimas da ilha

O oceanógrafo Alberto Costa Neves
focou o seu discurso na sustentabilidade, apontando os muitos
benefícios do sitema de transporte aquáviário em comparação com outras
soluções para o fluxo da população, como a construção de novas pontes e
estradas, por exemplo. Com premissas que envolvem o aproveitamento racional dos recursos naturais - em sintonia com a filosofia do Conceito Next Generation - ele apresentou a seguinte reflexão:

"Para um empreendimento ser sustentável ele deve atender quatro requisitos básicos. Primeiramente, ele deve ser ecologicamente correto. Deve atender a todo os requisitos, leis e regulamentos. Deve também ser economicamente viável.

Vejam
que este termo é abrange muito mais do que o custo da implementação do
transporte aquaviário na ilha. Temos que levar em consideração o que
será economizado em gás carbônico, que deixará de ser emitido na atmosfera, em pontes que não precisarão ser construídas etc.

O terceiro e quarto requisito é que seja socialmente justo e culturalmente aceito.
Para isso, será necessário fazer uma campanha de esclarecimento, o
projeto tem que ser apresentado corretamente a população para que
funcione".



O oceanógrafo aponta para a necessidade de um sistema de transporte inicial que faça a ligação Continente-Ilha, entre o Abraão e o Centro, para desafogar as pontes, além de uma ligação costeira norte-sul lgando Canasvieiras-Centro-Ribeirão da Ilha
e com a possível criação de outras paradas em algumas praias ao longo
do caminho - um sistema que beneficia uma parcela significativa da
população e que também é altamente integrável ao turismo.

Atualmente, o único sistema de transporte aquaviário público em Florianópolis é o da Cooperbarco que atende a população da Costa da Lagoa da Conceição.

"O
transporte marítimo é o menos poluente que existe, previne riscos de
engarrafamento, é seguro. As vias navegáveis são vias prontas. O máximo
que se precisará em questão de infraestrutura é de terminais
hidroviários, mas não há necessidade de asfaltamento", resume Costa
Neves.

Leia mais sobre o evento aqui e aqui.


Créditos: foto 1- woodleywonderworks / foto 2 - rodrigo_soldon / foto 3 - di_the_huntress


Tags: mobilidade

terça-feira, março 9

27 de março de 2010: mais um dia para ficar na história

No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30
(hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta.
Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão
apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa
preocupação com o aquecimento global.

A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália.
Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil
participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas.
Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países
apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o
Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional
e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e
apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de
mobilização.

Em 2010, com a sua participação, vamos fazer uma Hora do Planeta ainda mais fantástica!
Existem diversas formas de participação. A primeira delas é se
cadastrar. Entre no site e informe os dados necessários. É bem rápido. O
cadastro dos participantes é a principal maneira que temos de avaliar
quantas pessoas apagaram as luzes. Os participantes brasileiros serão
somados com os de outros países, formando uma grande corrente pelo
futuro do planeta. Os nomes das empresas cadastradas vão aparecer na
página Apoiadores no site oficial do projeto.

O próximo passo é espalhar a mensagem da Hora do Planeta para o
maior número possível de pessoas. Convide familiares, amigos, colegas e
membros da sua comunidade para participarem também.

Se você utiliza as mídias sociais, como Orkut, Twitter, Youtube e
Facebook, use essas ferramentas para falar com os seus amigos. Publique
as notícias sobre a Hora do Planeta produzidas pelo WWF-Brasil. Dê o
link para vídeos e fotos sobre o movimento postados na internet.

Saiba o que acontece no mundo inteiro na Hora do Planeta. Acesse www.earthhour.org ou http://www.horadoplaneta.org.br/.

Fonte: Hora do Planeta

Locais famosos do mundo vão apagar suas luzes

Hora do Planeta terá atividades em marcos de referência mundial para enfrentar as mudanças climáticas

A ponte Golden Gate, a roda gigante London Eye, a Montanha da Mesa
na Cidade do Cabo e o edifício Tapei 101 terão suas luzes desligadas
durante a Hora do Planeta 2010 75 marcos de referência em todo o mundo
já estão inscritos para liderar uma manifestação mundial para enfrentar
as mudanças climáticas.

Brasília, 22 de fevereiro de 2010 - Ícones mundiais terão suas
luzes desligadas durante a Hora do Planeta 2010, unindo-se a centenas de
milhões de pessoas em todos os continentes que estão comprometidas com
uma solução para a questão do aquecimento global.

Às 20h30min de sábado, 27 de março, alguns dos monumentos
emblemáticos mundiais mais famosos, que simbolizam a esperança, a paz, o
esforço humano de realização e a beleza natural, ficarão mergulhados no
escuro durante a Hora do Planeta. Será uma sinalização poderosa da
determinação incansável da comunidade mundial de reagir contra a ameaça
das mudanças climáticas.

A Torre CN em Toronto, a Montanha da Mesa na Cidade do Cabo, o
Grande Palácio Real em Bangkok e o segundo edifício mais alto do mundo -
Tapei 101 - ficarão no escuro durante a Hora do Planeta. Enquanto isso,
nos Estados Unidos, outros monumentos mundialmente famosos -- entre os
quais estão a ponte Golden Gate de São Francisco, o edifício do Empire
State em Nova Iorque, o memorial do Monte Rushmore (Dakota do Sul) e até
mesmo as luzes de Las Vegas -- serão desligados para demonstrar, de
forma inequívoca, uma ação para enfrentar as mudanças climáticas numa
das nações mais relevantes para o cenário climático.

Algumas das maiores metrópoles mundiais irão desligar o interruptor
de energia elétrica em seus pontos turísticos característicos, de forma
a enfatizar sua dedicação ao desenvolvimento sustentável e sua adesão
às práticas de baixo carbono, no que se unem a seus cidadãos.

Em Londres, as luzes serão reduzidas na famosa roda gigante London
Eye (o olho de Londres), e completamente apagadas no anúncio da
Coca-Cola na praça do Piccadilly Circus. Isso servirá para enfatizar a
resolução de seus habitantes, empresas e governos locais de adotar
providências contra as mudanças climáticas.

Hiroshima será a primeira cidade japonesa a demonstrar seu
compromisso com essa atividade climática mundial. Para isso, as luzes do
célebre Memorial da Paz serão apagadas exatamente às 20h30min em 27 de
março.
Essas ações realizadas por cidades de todo o mundo e por seus
moradores são fundamentais para levar a resolução em favor do baixo
carbono até a questão das mudanças climáticas, disse Andy Ridley,
co-fundador da iniciativa e diretor executivo da Hora do Planeta.

"O C40 (grupo de cidades líderes comprometidas com o combate às
mudanças climáticas) sugere que as cidades são responsáveis por até 75%
das emissões mundiais de carbono; portanto, é absolutamente vital o
papel das cidades na abordagem daquilo que é hoje, inequivocamente, a
maior ameaça ao planeta,", declarou Andy Ridley.*

"Ao desligar as luzes em seus pontos de referência na Hora do
Planeta, as cidades refletem as aspirações de seus cidadãos enquanto uma
comunidade que decidiu agir contra o aquecimento mundial", concluiu.


Brasil 2010
As adesões para a Hora do Planeta já estão sendo registradas no www.horadoplaneta.org.br .

O Brasil participará pelo segundo ano consecutivo na Hora do
Planeta. Prefeituras das capitais e de muncípios, empresas e cidadãos
estão convidadas a se engajar na Hora do Planeta.

Em 2009, os brasileiros engajaram-se ativamente nas cidades ou
organizando eventos ou participando pela internet. Em todo o país
aderiram ao movimento, 113 cidades, 1.167 empresas e 527 organizações,
além de milhares de cidadãos.

A Hora do Planeta 2010 está sendo preparada para ser um momento
marcante no aquecimento global e mostrar ao mundo o que pode ser feito.
Não deixe de participar. Cadastre-se no site e faça a sua Hora do
Planeta.

Fote: Hora do Planeta

segunda-feira, março 8

Ventos Modernos

O condomínio residencial Neo foi concebido
para ser o primeiro empreendimento com produção de energia eólica no
Brasil, num conceito inédito de sustentabilidade batizado de Next
Generation.

Localizado no bairro Novo Campeche em Florianópolis (SC), o projeto
prevê a instalação de duas turbinas de vento - uma em cada torre
residencial - para o aquecimento da água consumida pelos 24 apartamentos
do condomínio.

Esqueça as enormes hélices que movem as turbinas eólicas de grande
porte espalhadas pelo mundo: o equipamento da Helix Wind escolhido para o
empreendimento possui dimensões reduzidas e se destaca pelo design
vertical de alta tecnologia e com forte apelo estético.

Desenvolvida nos Estados Unidos e trazida para o Brasil pelo
arquiteto e urbanista paulista Jaques Suchodolski, a turbina utiliza um
moderno sistema de captação vertical, em turbinas que medem – 1,20m de
diâmetro e 6,00m de altura - e são capazes de gerar cerca de 5 kilowatts
cada, de maneira silenciosa e segura - uma configuração ideal para a
instalação em casas e edifícios.

Ao olhar desavisado, o design sofisticado que aproveita ao máximo a
força do vento para gerar energia, a princípio pode parecer apenas uma
moderna escultura de uma coluna helicoidal, colocada na torre de
máquinas de um prédio de alto padrão para conferir algum charme e
“diferencial”.

Com a energia do vento e a captação complementar da energia do sol
através de painéis solares, as coberturas das duas torres baixas que
integram o projeto residencial passam a se constituir em eficientes
fontes de energia limpa, sustentável e com emissão zero de carbono.
A adoção de um sistema de tratamento de efluentes promove a
reutilização da água consumida, para uso nos jardins e áreas comuns e o
uso inteligente dos sanitários - iniciativas funcionais que possibilitam
a redução de 50% no consumo de água de todo o condomínio. A energia
produzida em forma de água quente, será armazenada em reservatórios nas
torres das caixas d`água.
O uso racional dos recursos naturais é hoje um atrativo substancial
em um empreendimento imobiliário de alto padrão. A cidade de
Florianópolis há décadas atrai imigrantes de todas as procedências, que
tem como traço comum, a busca da qualidade de vida a partir de um
contato mais próximo com a natureza.
Jaques se incluiu nesse grupo, após ter percorrido uma extensa
trajetória profissional, com passagens pelos escritórios de Paulo Mendes
da Rocha e Joaquim Guedes, coordenação de desenho urbano para o
PICCED-Pratt Institute de Nova York, autoria de projetos que montam mais
de 2.000 unidades residenciais e co-autoria em projetos de
reurbanização das marginais dos rios da capital paulista.
Dedicado a integrar soluções tecnológicas na indústria da
construção civil, Jaques - radicado em Florianópolis há cerca de dois
anos - procurou desenvolver um projeto que pudesse refletir estes
valores de forma decisiva na cultura construtiva da cidade: “O
condomínio não irá utilizar nenhum combustível fóssil e o custo de
aquecimento d´água será próximo de zero”, ressalta ele.
A escolha do local do Neo não se deu por acaso. Situado em uma área
geográfica central – entre as praias de mar aberto da Joaquina e do
Campeche no leste da ilha de Santa Catarina -, o Novo Campeche é um
bairro planejado, cercado por áreas de preservação ambiental, que atrai
um público de alto poder aquisitivo e sensível à questão do
desenvolvimento sustentável.
“A localização privilegiada em termos de mobilidade e beleza,
somada ao apelo da natureza e dos esportes radicais, atraem um público
de jovens empresários, que procuram este local para morar com suas
famílias”, afirma Clévis Koakoski, diretor da Buzz Inteligência
Imobiliária, responsável pela comercialização dos apartamentos, que
serão construídos dentro de um terreno de 2 mil m2.
Incorporado pela Asas Incorporações e Habitat Ltda e executado pela
Seleta Engenharia Ltda, com lançamento oficial em março de 2010 e
conclusão das obras previstas para o verão de 2012, o Neo promete ser
tornar o propulsor de uma série de empreendimentos imobiliários a se
utilizarem de energia eólica no Brasil, dentro do conceito Next
Generation.
Diante desta perspectiva, Jaques aponta para a função primordial - e
por vezes perdida - da arquitetura como ferramenta para uma melhor
qualidade de vida: “Acredito que a transformação positiva do espaço pelo
homem só é possível através da arte embasada em tecnologia e da
ciência”, afirma.
Links:


Mais Informações: Jaques Suchodolski – (48) 99170828


Condomínio residencial em Florianópolis produzirá energia eólica

A Asas Incorporações e a construtora Seleta
Engenharia acabam de lançar em Florianópolis o condomínio Neo,
empreendimento residencial com turbinas de vento para a produção de
energia eólica. O projeto arquitetônico é de Jaques Suchodolski.

As turbinas de vento serão instaladas no topo das duas torres
residenciais do condomínio. Os equipamentos, importados dos Estados
Unidos, medem 1,20m de diâmetro e 6 m de altura e, juntos, são capazes
de gerar cerca de 10 kW. Essa energia será utilizada para o aquecimento
da água consumida pelos 24 apartamentos.

Além da energia eólica, o condomínio Neo ainda possui sistema de
captação complementar da energia solar por meio de painéis instalados
nas coberturas das torres. "O condomínio não irá utilizar nenhum
combustível fóssil e o custo de aquecimento d''água será próximo de
zero", explica o arquiteto Jaques Suchodolski.

Para completar, o empreendimento ainda reutilizará a água consumida
em jardins, áreas comuns e nos sanitários, possibilitando a redução de
50% no consumo de água de todo o condomínio. A energia produzida em
forma de água quente será armazenada em reservatórios nas torres das
caixas d''água.

A previsão é de que as obras do condomínio Neo sejam concluídas no início de 2012.